Para se tornar híbrido, você precisa da estratégia, modelo operacional, talento e ferramentas certos, além do roteiro de transformação para chegar lá.
Por natureza, as arquiteturas híbridas são complexas. As empresas que as mantêm o mais simples possível, enquanto planejam a inovação, permanecem seguras e ágeis.
Não muito tempo atrás, a nuvem pública
parecia a solução perfeita para novas
necessidades de negócios.
O problema é que as necessidades nunca pararam de mudar.
As opções de nuvem pública, onde os serviços e a infraestrutura estão disponíveis para qualquer pessoa sob demanda por meio de terceiros, oferecem uma maneira rápida e eficiente de migrar para a nuvem sem investimentos caros. Mas eles têm seus desafios, incluindo problemas com segurança e privacidade de dados, sem mencionar as limitações técnicas do que geralmente é uma abordagem de tamanho único.
A nuvem não é mais um destino
único e estático.
É o modelo operacional do futuro.
É o caminho do futuro, mas não será fácil. A complexidade é inevitável, especialmente quando se trata de arquiteturas híbridas.
As organizações enfrentam inúmeras perguntas quando embarcam nessa transição: Qual é o modelo operacional correto? Como você integrará e gerenciará diferentes plataformas de tecnologia? Onde você pode encontrar o talento certo? Quanto vai custar?
Em um mundo híbrido, essas questões precisam ser abordadas de forma holística. Isso ocorre em parte porque o escopo da nuvem está se expandindo rapidamente. Antes, era um caso de ilhas discretas: cada empresa tinha um data center e um ambiente de nuvem.
Agora, a nuvem oferece inúmeras novas oportunidades em um cenário de TI cada vez mais distribuído. Muitas organizações usam uma nuvem centralizada, um data center, áreas de campus, além de alguns dados e recursos de computação na borda. É um espectro de ambientes que, uma vez integrados, contribuem para uma experiência verdadeiramente híbrida.
O que tudo isso significa para as empresas? Ele se resume a duas realizações principais:
Para a maioria das organizações, as arquiteturas híbridas são a única opção viável para o futuro. Eles atendem a diversas demandas de negócios ao mesmo tempo em que desbloqueiam a inovação.
As empresas precisam de uma estratégia holística que abranja nuvem pública, nuvem privada e computação de borda para uma solução híbrida.
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Transformando ideias em ação
Parece complicado, mas não precisa ser. Aqui estão cinco etapas que as empresas podem seguir para definir a estratégia de infraestrutura, atender às necessidades de negócios e abrir caminho para o futuro da nuvem híbrida.
1. Escolha Para garantir que sua estratégia de nuvem esteja alinhada com os objetivos de negócios, começamos com suas “zonas de destino” ou configurações específicas do cliente em uma nuvem que podem servir a diferentes propósitos. Para definir essas zonas de destino, analisamos suas necessidades e restrições, incluindo aplicativos legados, padrões do setor e requisitos regulatórios.
2. Otimize sua arquitetura híbrida Em seguida, definimos sua arquitetura híbrida conectando essas zonas de destino de várias fontes considerando três requisitos:
1 - Tecnologia: desenvolva uma camada de integração em todas as zonas de destino.
2 - Processos: alinhar e integrar processos, do início ao fim.
3 - Pessoas: aproveite as habilidades existentes em sua equipe ou treine-as para que possam projetar, operar e otimizar conforme necessário.
3. Crie um Plano de Controle Contínuo Agora, você precisa de uma maneira de gerenciar sua experiência multinuvem híbrida. Cada ambiente vem com seu próprio conjunto de ferramentas, mas tentar usá-las todas de uma vez dificulta o controle de custo e desempenho.
4. Desenhe o roteiro certo Próximo? Decidir como organizar a migração para as zonas de destino otimizadas. Em alguns casos, você precisará passar por várias fases no longo prazo para manter a continuidade dos negócios; em outros, você desejará mover aplicativos em grupos. Pode ser mais econômico repensar alguns processos de negócios, em vez de personalizar uma solução para ajustá-los. Ao longo do caminho, considere o modelo operacional. Como você pode configurar e integrar a segurança no processo de desenvolvimento e na transição? Você tem as pessoas (e habilidades) de que precisa?
5. Lembre-se: a inovação nunca acaba Seu negócio não fica parado. Nem a sua TI. Depois que as empresas atingirem seu estado-alvo, elas poderão continuar aproveitando as inovações de vários provedores de nuvem pública e privada. Isso significa reestruturar a infraestrutura para se adaptar a novos objetivos e tecnologias.
Até!
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